A crise é um assunto que, nos últimos tempos, tornou-se obrigatório em todas as rodas de amigos, colegas e familiares.
Perdas ou mudanças repentinas podem provocar insegurança nas pessoas e instabilidade nas entidades, configurando-se a crise.
E toda a vez que temos um desequilíbrio, tanto pessoal como empresarial, nos deparamos com situações indesejadas e que, se permanecerem, podem deixar rastros de dificuldades e consequências.
No Brasil atual, onde o povo e as entidades encontram-se, na sua maioria, assustados e preocupados com o trio de crises – econômica, moral e política – que, se completando, assolam o país e deixam marcas profundas.
Crise Econômica – Diz o ditado popular que “onde falta pão, ninguém se entende não”
Crise Política – Com a dificuldade econômica apareceram desentendimentos e acusações mútuas.
Crise Moral – pelos desentendimentos e acusações mútuas – fatos descobertos e pessoas do mais alto escalão responsabilizado.
Falar o que desta situação? O mundo inteiro já fala e todos nós temos a nossa opinião formada, aprovando uns, desaprovando outros, ou, na maioria dos casos, recriminando e pedindo punição para todos os culpados.
Mas o que mais interessa é saber como e quando esta onda de crises vai se acalmar.
Nestes momentos é muito importante que o povo e seus representantes tenham atitudes determinantes.
Tony Robbins já dizia que “se você faz o que sempre fez, vai ter o que sempre teve”.
Então, mudanças no comportamento e nas atitudes devem ser promovidas para que possamos acreditar num Brasil diferente, num Brasil que nos faça orgulhosos de sermos brasileiros.
No próximo artigo vou falar sobre mudança. A mudança que assusta, que tira as pessoas da sua zona de conforto, mas que pode trazer coisas boas para todos.
Até lá
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