CRISE & SUCESSO

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Por todos os lados que se anda o assunto mais falado ainda é a crise.

Mas em contrapartida pouca coisa se escuta falar sobre ações para superar esta crise.

Desta maneira ficamos assistindo a permanência dos problemas, das dificuldades.

Necessário se faz tomar a iniciativa de mudar, de fazer coisas diferentes.

Mas sempre se ouve alguém dizer: “Sei que preciso mudar, mas é muito difícil. Não sei nem por onde começar”.

A mudança, além de difícil e complicada,  geralmente assusta, mexe na zona de conforto em que vivem as pessoas.

Realmente nada se consegue sem esforço, sem sacrifício. Rogério Caldas já disse em seu livro: “Sucesso é dor”.

Mas podemos diminuir esta dor, este sofrimento.

De que forma podemos minimizar esta situação?

Construindo um sistema  para padronizar  ações e atitudes do indivíduo ou da empresa – para criar uma estrutura.

Roberto Shinyashiki me disse uma vez que “a estrutura dá liberdade. Quando não se tem estrutura fica-se prisioneiro da improvisação, dos acontecimentos.  Que nos Estados Unidos trabalham insistentemente para ter sistema, para ter organização, até nas coisas mais simples” . E ele continua a dizer que “Sistema cria lucro, cria liberdade, cria oportunidades para pensar estrategicamente”.

Mas afinal, o que é sistema?

No Wikipédia encontramos a resposta

“Sistema é um conjunto de elementos interdependentes de modo a formar um todo organizado.

A boa integração dos elementos componentes do sistema é chamada sinergia, determinando que as transformações ocorridas em uma das partes influenciará todas as outras.

 A alta sinergia de um sistema faz com que seja possível  cumprir sua finalidade e atingir seu objetivo geral com eficiência”.

Não adianta definir:

O que fazer;

   Como fazer;

      Quando fazer;

         Quanto fazer;

            Com que fazer;

                Se não cuidarmos muito bem, dentro do sistema, de quem vai fazer.

As pessoas devem ter objetivos definidos em suas ações, serem bem treinadas para tal e acompanhadas de perto ao iniciar uma nova tarefa e adquirindo  liberdade de ação proporcional ao seu aprendizado e comprometimento.

Tudo tem que ser contemplado no sistema.

Entradas – matéria prima, mão de obra, dados, etc

Processamento – atividade fim da empresa

Saídas – Produtos, serviços, relatórios, etc

Se houver mais entrada que saída, se o processamento não atender  as necessidades das saídas o sistema estará desequilibrado e será ineficiente, gerando uma grande crise interna.

Quando entradas e saídas se equivalem, o sistema é equilibrado  e por consequência dá resultado.

Mais uma vez recorro ao mestre Shinyashiki, que diz que temos que construir o sistema da empresa, para que ela seja eficaz e acompanhar seu desenvolvimento e medir os resultados usando um GPS administrativo.

Portanto, neste momento de crise, temos que mudar. Ter atitudes inovadoras para que tenhamos resultados diferentes e compensadores.

Há muito já disseram que é na crise que aparecem grandes descobertas, grandes realizações. É nas dificuldades, nos momentos difíceis, que surgem os heróis.

E mudar fica muito mais fácil quando construímos um sistema, que, concorrendo para o bom funcionamento da empresa,  nos fará eliminar a crise que nos ameaça.

E expulsando a crise, trabalhando por objetivos definidos, colhendo bons resultados promoveremos a tão desejada substituição: 

Sai a crise, entra o sucesso.

 

Visite     www.convestlv.com.br

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Por todos os lados que se anda o assunto mais falado ainda é a crise.

Mas em contrapartida pouca coisa se escuta falar sobre ações para superar esta crise.

Desta maneira ficamos assistindo a permanência dos problemas, das dificuldades.

Necessário se faz tomar a iniciativa de mudar, de fazer coisas diferentes.

Mas sempre se ouve alguém dizer: “Sei que preciso mudar, mas é muito difícil. Não sei nem por onde começar”.

A mudança, além de difícil e complicada,  geralmente assusta, mexe na zona de conforto em que vivem as pessoas.

Realmente nada se consegue sem esforço, sem sacrifício. Rogério Caldas já disse em seu livro: “Sucesso é dor”.

Mas podemos diminuir esta dor, este sofrimento.

De que forma podemos minimizar esta situação?

Construindo um sistema  para padronizar  ações e atitudes do indivíduo ou da empresa – para criar uma estrutura.

Roberto Shinyashiki me disse uma vez que “a estrutura dá liberdade. Quando não se tem estrutura fica-se prisioneiro da improvisação, dos acontecimentos.  Que nos Estados Unidos trabalham insistentemente para ter sistema, para ter organização, até nas coisas mais simples” . E ele continua a dizer que “Sistema cria lucro, cria liberdade, cria oportunidades para pensar estrategicamente”.

Mas afinal, o que é sistema?

No Wikipédia encontramos a resposta

“Sistema é um conjunto de elementos interdependentes de modo a formar um todo organizado.

A boa integração dos elementos componentes do sistema é chamada sinergia, determinando que as transformações ocorridas em uma das partes influenciará todas as outras.

 A alta sinergia de um sistema faz com que seja possível  cumprir sua finalidade e atingir seu objetivo geral com eficiência”.

Não adianta definir:

O que fazer;

   Como fazer;

      Quando fazer;

         Quanto fazer;

            Com que fazer;

                Se não cuidarmos muito bem, dentro do sistema, de quem vai fazer.

As pessoas devem ter objetivos definidos em suas ações, serem bem treinadas para tal e acompanhadas de perto ao iniciar uma nova tarefa e adquirindo  liberdade de ação proporcional ao seu aprendizado e comprometimento.

Tudo tem que ser contemplado no sistema.

Entradas – matéria prima, mão de obra, dados, etc

Processamento – atividade fim da empresa

Saídas – Produtos, serviços, relatórios, etc

Se houver mais entrada que saída, se o processamento não atender  as necessidades das saídas o sistema estará desequilibrado e será ineficiente, gerando uma grande crise interna.

Quando entradas e saídas se equivalem, o sistema é equilibrado  e por consequência dá resultado.

Mais uma vez recorro ao mestre Shinyashiki, que diz que temos que construir o sistema da empresa, para que ela seja eficaz e acompanhar seu desenvolvimento e medir os resultados usando um GPS administrativo.

Portanto, neste momento de crise, temos que mudar. Ter atitudes inovadoras para que tenhamos resultados diferentes e compensadores.

Há muito já disseram que é na crise que aparecem grandes descobertas, grandes realizações. É nas dificuldades, nos momentos difíceis, que surgem os heróis.

E mudar fica muito mais fácil quando construímos um sistema, que, concorrendo para o bom funcionamento da empresa,  nos fará eliminar a crise que nos ameaça.

E expulsando a crise, trabalhando por objetivos definidos, colhendo bons resultados promoveremos a tão desejada substituição: 

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